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23 out 2009

Partituras do Dobrado "Os Flagelados"

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23 out 2009

Partituras do Dobrado Dr. Orlando Pontual

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23 out 2009

Partituras do Dobrado Academia Militar

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21 out 2009

Texto de apresentação do CD duplo.

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UM POUCO DE JOAQUIM PEREIRA (*1910 + 1993)

Conheci Joaquim Pereira quando o mesmo já se encontrava usufruindo sua merecida aposentadoria em sua casa no Barro Jardim Miramar na capital paraíbana. Naquela época, mesmo contando menos de cinquenta anos de idade, o mesmo estranhamente havia parado de compor e abandonado inteiramente a música, pois sequer dispunha em sua residencia de um único instrumento musical, dos muitos que executava com invejável competência e perfeição.

Posteriormente, convivendo de forma mais aproximada com o maestro, já que havia contraído matrimônio com uma de suas filhas, passei a conhecer bem a sua obra, através de pesquisas que realizei nas diversas unidades militares em que o mesmo serviu e de cujas bandas foi regente. Logo me dei conta de sua variada e rica produção composicional, inspirada principalmente no amor e carinho que o compositor nutria pelas pessoas que o cervcavam. Para mim estavam plenamente justificados os elogios que ouvia constantemente sobre o seu trabalho de criação musical, dobrados, valsas, hinos, sacras, boleros e frevos e até ma sinfonia, bem como bem como o fato de muitas de suas composições serem executadas até mesmo no exterior, principalmente o seu mais conhecido trabalho, o dobrado “Os Flagelados” que o mesmo fez, revoltado e triste com a situação dos retirantes da seca de 1930, que se postavam defronte ao prédio dos Correios e Telégrafos, implorando a caridade pública.

Na sua vida profissional, Joaquim Pereira foi regente da Banda de Música da Polícia Militar, Banda do 15º Regimento de Infantaria na Paraíba, Banda da Academia Militar das Agulhas Negras – AMAN, Resende – RJ, sendo ainda um dos fundadores e o segundo regente da Orquestra Sinfônica da Paraíba, tendo inclusive composto uma sinfonia para estreia da nossa Sinfônica, que aconteceu no extinto Cine Plaza na capital paraibana, conforme descrevo no livro biográfico de 220 páginas, denominado: “Joaquim Pereira Maestro da Orquestra Sinfônica da Paraíba”.

Dificilmente alguém consegue despertar admiração em sua própria terra e mesmo o maestro já aposentado e recolhido a sua residência, o saudoso jornalista Natanael Pereira num artigo denominado “Clave de Sol”, publicado no Jornal o Norte, no ano de 1974, revelou a sua admiração por esse conterrâneo e dentre outras coisas, escreveu: “Pouco importa onde tenhas nascido ou o nome que lhe haja dado a família. Joaquim Pereira de Oliveira, nascido com este nome em Caiçara, já regeu a Orquestra Sinfônica Brasileira, em Resende e já foi aplaudido, entusiasticamente, por dezenas de grandes auditórios, Eleazar de Carvalho já parou para vê-lo regendo e ilustres autoridades já lhe apertaram a mão. De mim, pode-se dizer que jamais regerei qualquer orquestra, que farei um gol no Maracanã perante cem mil pessoas ou chegarei em primeiro lugar no e até mesmo em último numa corrida de Fórmula-I. Coisa muito mais simples, como por exemplo, o Prêmio Nobel de Física, estou certo de que jamais ocorrerá. Mas ninguém dirá que o Capitão Joaquim Pereira jamais poderá reger a Orquestra Sinfônica de Boston”.

Com a gravação desde CD duplo, contendo alguns dobrados e valsas de seu vasto repertório, para ser distribuído gratuitamente, espero que as suas músicas sejam executadas e conhecidas pelas novas gerações, pois ao soarem os acordes e notas de suas composições, o mesmo com certeza estará entre nós, pois os compositores são imortais e permanecem vivos. Portanto, Joaquim Pereira vive e se encontra entre nós.

Pedro M. Macedo Marinho

contacto: (83) 3246-4488 pedromarinho3@hotmail.com
13 out 2009

Matéria publicada na imprensa da Paraíba

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GRAVADO DISCO DE MAESTRO PARAIBANO

Depois de mais de um ano de pesquisas e muitas horas de estúdio, já está pronto o CD duplo do maestro e compositor Joaquim Pereira, (foto) com dez dobrados e dez valsas, denominado: “Joaquim Pereira, dobrados e valsas”, que será distribuído gratuitamente, com as bandas de musica da Paraíba. A realização de tal trabalho só foi possível graças ao apoio financeiro da Funjope – Fundação de Cultura de João Pessoa. Tal trabalho foi gravado no SG estúdio Digital. Em João Pessoa e teve como diretor artístico o maestro Carlos Anísio e Sérgio Gallo, capa e projeto Fabio Cavalcanti, fotografias Mano de Carvalho, produtor executivo Gilmar Alves e produtor artístico Pedro Marinho. Os dobrados foram gravados pela Banda do 15º Batalhão de Infantaria, cujo pavilhão de musica leva o nome do maestro e as valsas pelo Grupo Oitavando, dirigido por Marcelo Vilor, responsável pelos arranjos junto com Carlos Anísio. O CD será lançado tão logo a Prefeitura através da Seinfra, realize a reforma da Praça Joaquim Pereira, localizada na Epitácio Pessoa, conforme promessa do secretário João Azevedo, contando tal lançamento com a presença da Banda do 15º Batalhão de Infantaria, autoridades e o povo de modo geral. Joaquim Pereira nasceu em Caiçara, cuja estrada leva o seu nome e aos 16 anos pelo seu talento já fazia parte da Banda da Policia Militar da Paraíba, vindo se tornar o seu regente em substituição ao famoso Tonheca Dantas. Dali ingressou como convidado na Banda do então 15º Regimento de Infantaria na nossa Capital, indo em seguida dirigir a Banda da Aman – Academia Militar de Agulhas Negras em Resende-Rio de Janeiro, onde se reformou, tendo também o seu nome sido escolhido para denominar o pavilhão de musica daquela importante unidade do Exército brasileiro. Paralelo as suas atividades como militar, Joaquim foi um dos fundadores de nossa Orquestra Sinfônica e o seu segundo regente, tendo na estréia da Sinfônica, composto “Prece Sonora”, uma das musicas incluídas no CD, em que figura 20 musicas, tendo ainda, as valsas Ósculo de Mãe, Romance sem Palavras e Melodia da Primavera, dentre outras. Já os dobrados são: “Os Flagelados”, executado em todo Brasil e no exterior e ainda Paraíba Moderna e Academia Militar. Pedro Marinho que foi um dos produtores do CD, também é autor do livro biográfico, Joaquim Pereira Pereira, Maestro da Orquestra Sinfônica da Paraíba e é o responsável pelo blog que trata da vida e da obra do maestro, cujo endereço é blogjoaquimpereira.blogspot.com.

COMENTÁRIO SOBRE O DISCO
Eu me orgulho bastante de ter participado deste trabalho grandioso que resgata um pedaço valoroso de nossa cultura, na pessoa do maestro Joaquim Pereira, grande amigo de meu avô João Eduardo e que servirá a grandes propósitos de musicalização do povo e ao conhecimento de mais um personagem ilustre e esquecido pelo tempo.grande abraço,Fábio Cavalcanti
COMENTÁRIO SOBRE O DISCO
Recado a quem de direito:Meu nome é Hugo Caldas, sou paraibano residente em Recife. Essa notícia muito me alegrou pois o Maestro foi meu professor de música quando eu tinha sete anos de idade e morava perto da sua casa em Jaguaribe. Obviamente não tenho uma banda de música mas gostaria muito de possuir este CD. Pagasrei se for o caso. Favor entrar em contato pelo e-mail: hucaldas@gmail.comCordialmente, Hugo Caldas
16 set 2009

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“Deste podemos dizer que foi o músico maior de Caiçara, com renome nacional. Foi regente das Bandas de Músicas do 15° Regimento de Infantaria e da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende no Rio de Janeiro, e mais importante do país à sua época”.

Fonte: Livro “Caiçara… Caminhos e Almocreves”, do historiador Severino Ismael da Costa.

As folhas 277 do mesmo livro, o autor publica uma foto de Joaquim Pereira quando, em companhia do maestro José Siqueira, entregava ao Governador Tarcísio Buryti, no Palácio da Redenção, as partiruras da instrumentação do Hino Oficial da Paraíba, para piano e banda de música.

Acesse:http://blogdopedromarinho.blogspot.com

16 set 2009

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“O Estado da Paraíba sela – com o sêlo da perpetuidade, o seu documento artístico musical da maior importância. E o timbre, antes, empoeirado, por uma história descompassada e sem aquivo, resplandece na memória musical paraibana, ora oficializada.
A melodia documental, produto de pura pesquisa, está sendo consistida por uma equipe de abneados e amantes desse ofício. A melodia está SENDO! E não se perdendo o eco dessa tonalidade, permanecerá harmônica e respeitosamente guardada, hiper-resgatada, a música que veio dos entulhos de tempo, dos acervos esquecidos, dos cantos, – jogados nos cantos de paredes – enfraquecidos, sem notas e sem registros, guardados também os novos valores irreconecidos.
Resgata-se a História, exigindo a celebridade no seu devido lugar, explendorosamente num espaço incólume, onde se pode entoar uma vida perpetuamente organizada e rigorosamente preservada.
Guardar é preciso. É o mais-que-perfeito dessa História, apesar do tempo, não esfacelada, é o son que não se dispersa e o ton que não se dissipa.
Resguardar-se na Paraíbaa essência que soprou o CANTO, sem desafinar-se as notas mais eufônicas, dos ilustres músicos do passado e do presente, que nesse compasso, participam da orquestração silenciosamente salva do CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA MUSICAL JOSÉ SIQUEIRA, regidos pela memória musical da Paraíba, soba a batuta do musicólogo Domingos de Azevêdo”. (sic)

Extraído do Folheto elaborado pelo Centro de Documentação e Pesquisa Musical José Siqueira – Fundação Espaço Cultural -. Apresentação feita pelo poeta Saulo Mendonça.

No mesmo folheto é prestado uma homenagem a diversos músicos do presente e do passado, sob o título “Músicos ilustres – Um Hino à História”, figurando nessa seleção:
José Siqueira, Joaquim Pereira, Abdon Milanez, Gazzi de Sá, João Eduardo, Camilo Ribeiro, Ademar Nóbrega, Zé Grande, Batista Siqueira, João Pinto Navarro, Domingos Azevêdo, Genival Macedo, Rivaldo Serrano, Zuzinha, Luzia Antônio G. Barbosa, Pedro Marinho, Sivuca, Geraldo Vandré, Zé do Norte, Jackson do Pandeiro, Vital Farias, Elba Ramalho, Dida Fialho e Sibélius. Mais uma vez Joaquim Pereira, conseguiu a proeza de figurar entre os grandes nomes da música paraibana do passado e do presente.

16 set 2009

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“Considerando como um dos maiores compositores de dobrados do Brasil, ele é, merecidamente, o nosso mais festejado mestre de Música. Os temas de suas composições são sempre delicados, calcados na espressão e no encanto do sentimento da terra, e nos costumes da nossa gente. Ele organiza a sua própria maneira de compor. Joaquim Pereira extrai de si mesmo o que compõe”.

Extraído do Livro “João Pessoa e a Música” do musicólogo Domingos de Azevêdo.

12 set 2009

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Maestro tem nome colocado na rodovia Belém/Caiçara

12 set 2009

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Joaquim Pereira é lembrado em concerto no Teatro Paulo Pontes